terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pensando com Rivotril

Será que isso é possível ou só mais um devaneio, pensar com algo que deveria entorpecer a mente, ou ao menos me fazer dormir, porque as coisas não funcionam comigo como deveriam funcionar, essas merdas só me fazem pensar mais, e pensar em abobrinhas, não em brocolis, que por sinal eu adoro, mas somente em abobrinhas, até que abobrinha a milanesa é bom, mas isso nao vem ao caso, cheguei a fazer poesia pra uma amiga, falei que era um medico nazista com 132 anos que sorvia de hormonios gerados por orgaos enxertados de morcegos vivos que eu capturava na minha infancia, ok, isso não diz nada a você, mas sabe porque não diz? porque você não tomou seu rivotril hoje.

E pra finalizar, eu vi uma aranha no canto do teto, eu gosto de aranhas, a conotação disso é a sua livre escolha, gosto quando você as provoca, e ela solta aquela seda, e se fosse na minha boca melhor ainda, adoro seda de aranhas na minha boca, não das de oito patas, mas das cabeludas, ou talvez das raspadinhas, é, das raspadinhas é melhor, porque das cabeludas viria pelos na minha garganta e eu teria que comer pão.

Pão, eu gosto de pão, pão quentinho e macio, saindo da padaria, outra conotação, de botar o pão no forninho e sair pão quentinho, apesar que essa é fraca, porque se o pão saisse pingando seria melhor, talvez se o padeiro tomasse rivotril, e colocasse queijo no pão ele saisse pingando, e de novo, o rivotril veio a tona, e agora eu vejo, que realmente, não deveria escrever quando tomasse um, rivotril faz mal a saude, e a mente, porem acalma, ou te deixa retardado, melhor eu tomar meu gardenal


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